O uso de madeira em fôrmas para pilar gera desperdício de materiais e um grande volume de descarte de entulho.
A construção é um segmento de contrastes. Algumas das técnicas hoje utilizadas em obras são tão modernas quanto a computação quântica – outras estão em uso desde os egípcios. O uso de madeira para pilares é uma dessas técnicas que perdurou por milênios. Porém, agora parece estar chegando o fim do uso da madeira na construção das fôrmas de para pilar de concreto.
A enorme pressão que atinge vários segmentos da economia, exigindo maior sustentabilidade e um uso mais inteligente de recursos, chegou ao canteiro de obras. Atualmente, grandes construtoras não estão preocupadas apenas com rapidez, economia e precisão, mas também com o nível de emissões e a logística reversa de materiais utilizados.
Nesse aspecto, a madeira, embora um recurso tecnicamente renovável, acaba tendo um uso limitado nas obras. E quando se trata da construção de pilares, o desperdício de madeira é imenso.
Dificuldades na padronização e regularidade
Os pilares estão entre os elementos mais essenciais de um projeto construtivo. Eles garantem a estabilidade e a integridade do edifício como um todo, junto com as vigas na direção oposta.
A madeira é ainda muito usada para erguer as fôrmas que recebem o concreto e o aço que irão sustentar as colunas e pilares. Entretanto, o uso desse material ainda possui alguns problemas:
• A madeira infla e deforma com a umidade e a carga.
• Dificilmente a madeira empregada na montagem das fôrmas em pilares pode ser reutilizada.
• Sem precisão no corte e pré-montagem, as fôrmas de madeira não garantem que pilares tenham mesmo formato e dimensões, especialmente na largura.
• Em pés-direitos mais altos, a fragilidade da madeira exige fôrmas elaboradas e aumenta a propensão a acidentes.
Felizmente, nos últimos anos soluções mais modernas e completamente reutilizáveis começaram a ganhar o mercado. As fôrmas plásticas, produzidas em polímeros de alta resiliência e densidade, passaram a resolver os principais problemas da madeira. E com uma vantagem adicional: como podem ser reutilizados diversas vezes, criam menor desperdício de materiais e pegada ambiental – e mesmo no fim da vida útil, ainda podem ser reciclados.
Montagem mais fácil de fôrmas para pilar
A industrialização da construção civil não tornou-se uma realidade por modismo. Conduzir uma obra torna-se algo mais fácil, rápido, econômico e também seguro. Erguer e montar fôrmas de madeira para a concretagem de pilares é algo perigoso. Trabalhadores ferem mãos e membros, sofrem quedas, são atingidos por materiais e estão expostos a acidentes – e propensos a erros.
E se os pilares pudessem ter suas fôrmas simplesmente montadas? Como uma estrutura de “Lego”. Isso parece até mesmo um modo infantil de ver a coisa – mas é da simplicidade que surgem as maiores inovações.
A Atex opera hoje com um sistema completamente inovador de fôrmas para pilar para construção de pilares de concreto em diversas dimensões. A partir de uma base de 14 cm por 14 cm, o sistema permite que sejam adicionados novos módulos de 5 cm, criando diferentes secções que atendam a todo tipo de pilar.
Para pilares de secção circular, outro sistema cobre regularmente diâmetros internos entre 250 mm e 800 mm. Esse tipo de pilar costuma ser um pesadelo na fase de execução da obra. Garantir a precisão na secção circular com fôrmas de madeira ou papelão é algo complicado. Além disso, a dobra e deformação gera um acabamento inferior, eleva o desperdício e quebra de material e o risco de acidentes.
Por que um sistema com fôrmas para pilar plásticas é melhor?
A sustentabilidade e a reutilização do material são argumentos fortes para qualquer construtora. No entanto, não existem vantagens apenas econômicas e ambientais em jogo. As vantagens técnicas são indiscutíveis.
Regularidade nos formatos. As fôrmas para pilar de plástico permitem a criação e execução de pilares que realmente correspondem ao projeto e aos cálculos. Isso significa que algo comum em construções – pontos de fragilidade estrutural – pode ser evitado. Se os pilares realmente suportam a carga esperada, têm o formato esperado e são todos idênticos, as chances de uma estrutura ceder tornam-se estatisticamente irrisórias.
Rapidez de montagem. Em muitos projetos, a montagem das fôrmas para concretagem de colunas e pilares acabam tomando um tempo muito maior que a construção do pilar em si. Com as fôrmas plásticas, equipadas com travas de fácil manuseio, a fase de montagem ganha dinâmica.
Previsibilidade. Outro fator que bate as fôrmas de madeira de maneira indiscutível é a previsibilidade. Com fôrmas de madeira, montadas de forma manual, dados, tempos e custos previstos na fase de projeto não necessariamente correspondem à realidade na execução. Com as fôrmas plásticas Atex, a coisa muda: a construtora sabe quanto custa, quanto demora e quantas vezes poderá reutilizar as peças.
Como mudar e inovar usando novas tecnologias de fôrmas para pilar
O fim das fôrmas de madeira parece estar chegando na construção de médio e grande porte. Claro, parece difícil ajustar projetos que já estão em curso ou em vias de execução, substituindo o uso das fôrmas “históricas” de madeira por peças plásticas.
A verdade é que, mesmo em projetos já calculados e desenvolvidos, a utilização das fôrmas Atex circulares ou retangulares pode ser feita com pouquíssimos ajustes e recálculos. A melhor parte? Há toda uma equipe técnica, com experiência na utilização das fôrmas em casos reais, disponível para ajudá-lo em ajustes e mudanças nas especificações – sem que você tenha que voltar à prancheta e ao “nanquim”. Mude, inove e ganhe.