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Resistência flexível

Publicado por admin em 20 de agosto de 2014

DESAFIO

O projeto da sede da Petrobras em Santos, no litoral paulista, prevê a construção de três torres, com capacidade total para cerca de seis mil funcionários. No total, o empreendimento, localizado em terreno com 25 mil m², terá cerca de 160 mil m² de área construída. A primeira fase, iniciada no começo de 2012, prevê a construção de um edifício com 21 andares – sendo três de subsolo, 15.500 m² de área construída e que abrigará 2.200 pessoas.

A previsão inicial afirmava que, somente para a primeira etapa seriam investidos cerca de R$ 380 milhões, valor que inclui desde a aquisição do terreno, o projeto arquitetônico, o projeto básico e a infraestrutura das edificações.

SOLUÇÃO

Devido à necessidade de contar com layouts flexíveis, as lajes do primeiro edifício têm 40 x 40 m, resultando em 1.600 m² por pavimento. Os vãos entre pilares, por sua vez, chegam a 7 m. A necessidade de passar instalações elétricas, hidráulicas e de dados exigia a ausência de interferências. Ou seja, as lajes precisavam ser planas. Caso contrário, as vigas teriam em torno de 0,65 m de altura para dar conta tanto do peso próprio quanto da carga advinda dos equipamentos instalados nos pavimentos.

“Para eliminar as vigas, preciso de laje com certa rigidez e que consuma pouco concreto e também pouco aço, que é o caso das nervuradas”, conforme conta o engenheiro responsável pelo projeto da estrutura da torre, Virgílio Augusto Ramos, da CEC.

Mais esbeltas, as lajes nervuradas levam à diminuição do peso da estrutura como um todo, com pilares menores e fundações menos robustas. De acordo com Lucas Azevedo Capobianco, engenheiro de produção da obra, da Construcap, a redução total no consumo de concreto e aço é estimada entre 3 a 5%. “Pode não parecer muito, mas é significativo numa obra desse porte”, analisa.

Dessa maneira, o projeto se desenvolveu tendo como ponto de partida lajes nervuradas com 20+7 cm ou 25+7 cm, no caso dos pavimentos-tipo, e 40+7 cm nos subsolos onde há passagem de caminhões. No caso, o primeiro algarismo refere-se à espessura oca da laje e o segundo à espessura do cobrimento pela capa de concreto.

A moldagem das lajes nervuradas foi feita com cubetas da Atex do Brasil, que forneceu à obra suas Fôrmas para Lajes Nervuradas 800, com alturas de 200 mm e 400 mm e 800 mm de lado. Com 10 mil m² de lajes, Virgilio Ramos destaca a precisão dimensional das cubetas. “Quando há diferenças, mesmo que milimétricas, elas se acumulam ao longo dos pavimentos e o projeto acaba não dando certo”, explica.

VANTAGENS

Além disso, com ciclos de concretagem de oito dias, a produtividade era fator determinante para o sucesso da execução.Também sob esse aspecto as cubetas da Atex apresentaram diferenciais competitivos, conta Ramos. “As fôrmas da Atex foram colocadas sobre escoramento apropriado para o sistema, sem uso de compensados. Acompanharam travamentos metálicos a partir de mecanismo que liberou as formas dentro do prazo estipulado, sem afetar as deformações da estrutura e reduzindo o tempo de instalação”, analisa.

Sob o ponto de vista logístico, as fôrmas também foram vantajosas, pois, por serem fornecidas sob contrato de locação, liberaram espaço de armazenamento em canteiro. “Não houve desperdício de material, nenhum resíduo ou lixo que os materiais convencionais costumam gerar”, pondera Ramos.

O aspecto ambiental, explica Capobianco, conta pontos para a obtenção do certificado Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), almejado pela Petrobras. “Havia cubetas na obra com mais de oito anos de idade. Sei disso porque eram de uma edição especial de aniversário da Atex, que tinham cor diferente. Uma fôrma durar oito anos é impressionante”, comemora o engenheiro de produção. A durabilidade das fôrmas foi comprovada pela empresa que, segundo conta Capobianco, teve pouquíssimo prejuízo com indenização por danos.

De acordo com ele, a única desvantagem desse tipo de material é a dependência do fornecedor, pois as dimensões das fôrmas podem variar de acordo. No entanto, com mais de 60 mil cubetas utilizadas, Capobianco afirma que não teve nenhum tipo de atraso no cronograma relacionado às fôrmas. “Pelo contrário, sempre me avisavam com antecedência sobre o fornecimento. Chegamos, inclusive, a usar cubetas novas, nunca usadas”.

FICHA TÉCNICA
Proprietário da obra: Petrobras
Contratante: Construcap
Local: Santos (SP)
Início da obra: 2012
Fornecedor: ATEX
Produtos: Fôrmas para Lajes Nervuradas 800

 
Fonte: http://piniweb.pini.com.br/construcao/desafios-tecnicos/resistencia-flexivel-311454-1.aspx

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